segunda-feira, 29 de agosto de 2011

“Saia. Da minha vida, dos meus pensamentos. Não, não quero saber. Vai logo. Esqueça-me. Não esquece as tuas coisas. Ei, leve as lembranças junto. Não me importo, você me magoou. Está vendo aquela porta? Saia por ela, e não volte. Não… Não chegue perto de mim. Não quero voltar atrás. Não, não vou voltar atrás. Suas malas já estão arrumas, apenas pega-as e vá embora. Não me olhe assim. Não venha me abraçar, isso me deixa fraca. Não vou me arrepender. Vai logo. […] Não estou chorando. Saia logo da minha vida. Se eu quero que você saia? Quero, vá logo! Não me magoe mais. Apenas me deixe aqui com todas as feridas que você me causou.”  

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